2018 começou como um ano de muitas expectativas no mundo da tecnologia, porém essa euforia passa e agora temos um ano em que os preços, e até mesmo a falta de motivação, tomam conta do mercado, então teremos um ano de consolidação de realidades tecnológicas e preços se ajustando.
Memorias RAM:
Em 2018 elas continuam caras, sendo agora boas memórias RAM (aquelas que vem com dissipadores e melhores latências – velocidade da comunicação da memória com o processador) artigo de luxo na hora da montagem do PC.
Processadores:
Esses estagnaram e, além de núcleos por parte da Intel e melhores latências por parte dos Ryzen +, nada de novo aparece no fronte. Aliás, podemos falar de um rumor nada agradável de que um novo Ryzen + virá com tdp (capacidade de dissipar calor) de 105 watts, mostrando que, mesmo diminuindo a arquitetura, a AMD voltou a aumentar o calor de seus processadores (ok, foi só em um modelo). Continuamos a ter preços no Brasil hipervoláteis dos Ryzen e os da Intel continuam com placas-mãe caríssimas.
Placa de vídeo onboard (a que vem com seu processador):
As GPU VEGA 8 e 11 embarcado nos novos Ryzen são fracas e trazem a experiência apenas em HD. Alguns podem estar felizes por rodar pelo menos isso, coisa que a concorrência não faz, mas esperávamos um pouco mais de um GPU AMD VEGA. A Intel continua com suas GPU’s que são apenas para acessar internet e deixar sua experiência no computador pobre, e nada mudou, a não ser em notebook, onde fez parceria com a AMD e colocou APU VEGA integrada com memórias hbm2 (não precisam compartilhar a memória RAM do sistema).
HD’s e SSD’s:
Continuam com poucas opções e valores altos. Os de maior capacidade e rotação continuam uma fortuna.
Fonte:
Essa não trouxe novidade e nem aumentou seu preço, mesmo com a mineração. É um dos poucos itens que vale a pena investir esse ano.
Placa-mãe:
Estão trazendo novidades cada vez mais interessantes para produtos de entrada, entregando qualidade e novas tecnologias. Os usuários notaram mais quantidade de USB tipo c e USB tipo tipo 3 e 3.1 com maior taxa de transferência de dados e variedade de frequência de memória RAM. São itens que devem ser olhados com atenção nesse momento.
Gabinete:
Inflaram o preço e pouco inovaram, isso no Brasil. Antigos gabinetes que eram ótimos custo-benefício agora são um peso no orçamento deste item tão importante para a saúde de nossas peças.
Smartphone:
Esses gadgets que amamos parecem ter estagnado em termos de processamento. Por mais que estejamos num ano de refinamento de processo com snapdragon 845, a capacidade de inovar parece que diminuiu drasticamente, sendo apenas possível colocar baterias maiores, quantidades imensas de RAM e mais memória de armazenamento. E aqueles que testaram o S9 dizem que ele consome mais bateria que o S8 apesar de terem a mesma capacidade. O que talvez chame atenção de alguns no S9 é a câmera principal abrindo em 1.5 ou 2.4, mas a grande revolução é quando o celular puder intercalar entre todas essas aberturas possíveis nesse leque. Então compre aquele que serve para você em processamento e autonomia e, claro, nas nossas adoradas fotos.
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