Thor: Ragnarok, terceiro filme solo do herói da Marvel que chegou aos cinemas brasileiros no dia 26 de outubro.
O enredo do longa se passa algum tempo após os eventos de Vingadores: Era de Ultron, com Thor em busca das joias do infinito. Nele, Thor precisa enfrentar sua irmã Hela que foi aprisionada por Odin devido à sua ambição e violência, mas, com a morte do pai, foi libertada e volta para destruir Asgard e provocar o Ragnarok.
O filme falha em alguns aspectos, um deles é mudar a personalidade do Thor que foi sendo construída ao longo dos filmes e transformá-lo num “palhaço” piadista e, também, ter colocado num clima bem alegre e descontraída um filme que eu esperava que causasse um maior senso de urgência e fosse mais sombrio.
Isso fez com que algumas situações perdessem o impacto que deveriam ter causado, como a morte de Odin, que passou causando pouca emoção no espectador.
Foi um bom filme, com boas atuações (principalmente da Hela), boa fotografia e trilha sonora. Mas poderia ter sido melhor se a Marvel/Disney diminuísse um pouco a dose de comédia e deixasse para usa-la em situações mais propícias e condizentes com a personalidade dos personagens.
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