Férias chegando, listinha de filmes saindo. Como nós do Puxadinho Geek sabemos que seu tempo livre é precioso, trouxemos uma lista de filmes que além de divertir, vão ajuda-lo a ganhar dinheiro.
1. O Lobo de Wall Street
Dirigido por ninguém menos que Martin Scorsese e estrelado por Leonardo Di Caprio, O Lobo de Wall Street já pode ser considerado um clássico, pois, provavelmente, é o top of mind de muita gente quando se fala em filmes sobre o mercado financeiro.
O filme foi baseado no livro autobiográfico de mesmo nome, escrito por Jordan Belfort, personagem interpretado por Leonardo. Ele conta a história de um jovem ambicioso que, após casar, foi tentar a sorte em uma corretora de valores em Wall Street, mas no seu seu primeiro dia de trabalho, aconteceu um grande “crash” na bolsa e a empresa em que trabalhava veio à falência. Ao procurar por outro emprego na área, acabou por conhecer uma empresa que negociava as chamadas “penny stocks”, que são ações de empresas pouco conhecidas e com baixo valor de mercado, mas que pagam comissões muito maiores que as ações tradicionais. Diante disso, Jordan Belfort monta todo um esquema em cima desse tipo de operação, criando uma empresa e até um famoso guia de venda, tal abordagem é famosa e o verdadeiro Jordan Belfort faz cursos sobre ela atualmente.
A atuação de Leonardo Di Caprio é genial e muitos consideram uma das maiores injustiças do Oscar não lhe ter dado o prêmio de melhor ator. A ótima atuação dele junto a direção de Scorsese e um roteiro bem amarrado fazem o filme um dos melhores do gênero.
2. A Grande Aposta
O filme explora um dos temas mais discutidos do século: a crise de 2008. Mas ele explora sob o olhar de quem estava no olho do furacão, os investidores, e faz isso sobre a direção do diretor Adam McKay que, por ser especialista em comédias, consegue passar um tom mais leve em alguns assuntos mais técnicos. O longa acompanha quatro personagens principais: Ben Rickert (Brad Pitt), Michael Burry (Christian Bale), Jared Vennett (Ryan Gosling) e Mark Baum (Steve Carell). Eles são investidores que decidem apostar contra o mercado ao identificar a eminência da crise quando todo mundo sequer cogitava essa possibilidade. Apesar deles lucrarem (muito) com a crise, o filme não os trata como vilões, afinal a crise aconteceria independente das ações deles, muito pelo contrário, eles vêem a tsunami e não fogem dela, eles pegam uma prancha e surfam, e isso diz muito sobre negócios: a regra é se adaptar sempre.
De forma geral o filme é muito bom, mas quem é leigo em mercado financeiro vai boiar em muitas partes do filme, pois a explicação dada pelo mesmo não é suficiente nem mesmo para entender a trama.
3. Fome de Poder
Esse filme conta simplesmente a história da maior rede de fastfood do planeta, o Mcdonald’s. O longa não tem a pegada de um filme motivacional, mas conta a história nua e crua, com trapaças e tropeços. A atuação de Keaton foi bastante elogiada pela crítica, mas o resto do elenco parece não manter o mesmo nível. O roteiro tem uma boa trama, mas alguns furos são percebidos, pois alguns elementos ficam mal explicados, chegando a parecer uma certa preguiça em desenvolver melhor a história, sendo que há espaço para isso.
Ele acompanha a história do vendedor de máquinas de milk shake Raymond Kroc (Michael Keaton) que, em uma de suas viagens, acaba conhecendo os irmãos Mcdonald’s, ficando fascinado pelo modelo de negócio deles. “Fome de Poder” conta uma história pouco conhecida do famoso restaurante, não romantizando e mostrando para o público que o mundo dos negócios é bem mais complexo do que “siga seus sonhos”.
4. A Rede Social
O filme conta a história do início do Facebook, acompanhando o jovem e sempre polêmico Mark Zuckerberg nos seus tempos de universidade. Assim como em “Fome de Poder”, ele não conta uma história romantizada e heroica. O roteiro mostra todas as tramas que envolvem a criação de uma empresa bilionária.
O filme ganhou o Oscar de melhor roteiro adaptado, pois foi feito baseado no livro “Bilionários por acaso” e quem leu o livro e assistiu ao filme vê que essa passagem foi feita com fidelidade, mas, mesmo assim, adaptando elementos para a telona. A atuação do Jesse Eisenberg interpretando Zuckerberg também foi muito elogiada, conseguindo passar o jeito excêntrico do fundador da rede social. E pensar que tudo começou por conta de um coração partido…
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