No dia 09/04 tivemos o início do novo ano de Hearthstone, o Ano do Dragão. O Ano do Dragão trouxe consigo a também a primeira expansão anual, ” A Ascensão das Sombras”, onde os vilões de antigas expansões de Hearthstone se juntaram em prol de conseguirem ter um final mais vantajoso. Juntamente com a expansão, tivemos a rotação das seguintes expansões: essas expansões levaram consigo cards importantíssimos que dominavam a meta como: Príncipe Keleseth, Principe Taldaram e outros. Noticia triste pra quem joga de certas classes, como Bruxo (meu caso), já que cards importantíssimos para builds de deck foram rotacionados. Alguns, inclusive, foram rotacionados antes do tempo, indo para o hall da fama, foi o caso do Demonarca, Baku, A devoradora da Lua, e Genn Greymane, tirando do jogo combinações fortíssimas.
135 cards foram adicionados ao jogo, dos quais temos destaque para Barão-Assaltante Fumbalumba, Arquimago Vargoth (esse que foi dado gratuitamente a todos os jogadores), Rasguelra e Explodista Cabum.
As grandes novidades dessa expansão são:
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Os Estratagemas: Feitiços relativamente fracos inicialmente, que ficam mais fortes a cada turno em que a carta passa em sua mão;
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Feitiço Duplo: Um feitiço que pode ser utilizado duas vezes. Diferente da mecânica de eco ele só pode ser utilizado duas vezes e não precisa ser utilizada necessariamente em um mesmo turno;
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Servos: Lacaios de custo 1 que possuem efeitos de gritos de guerra poderosos. Na verdade, essa novidade para mim foi a menos interessante. Salvo alguns servos como o que concede +1 de dano e rapidez para um lacaio aliado, e o que causa dois de dano, os demais servos me pareceram bem inúteis caso não utilizados em situações específicas, acho que a maior utilidade que encontrei neles até agora foi a possibilidade de ativarem a lendária do Barão-Assaltante Fumbalumba e permitir a escolha de um dos tesouros fantásticos.
Aparentemente as classes de Magos, Guerreiros e Sacerdotes foram bastante beneficiadas com os novos cards. O Caçador continua bem forte e, infelizmente, até agora o bruxo tem se demonstrado bem neutro frente a essas, o Xamã também apresentou diversas vantagens, principalmente com a renovação de seu deck de Murlocks.
Explicando um pouco as demais classes a partir do Bruxo, que mais tenho conhecimento. Não dizendo que as cartas lançadas foram ruins, longe disso, porém a maior parte dos combos com as novas cartas dependem bastante do RNG do jogo, dependendo assim de sorte e fatores aleatórios, e sabemos como não é bom depender de aleatoriedade no jogo, principalmente quando se joga no ranqueado, que é meu caso. Outras classes como Ladino e Paladino também tiveram ótimas adições, como cartas que roubam de outras classes e o renascimento do Paladino de Dragões, respectivamente.
Apesar disso, ainda é cedo demais para julgar qual classe é melhor ou pior na meta, diversas combinações ainda precisam ser testadas, fora o fato de que precisamos esperar a meta se estabilizar para termos uma definição mais confiável das classes. Até lá sigo com meu Bruxo de Demônios fazendo as mais diversas combinações agressivas e tentando crescer no jogo.
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